O futuro do negócio de música, por Ale Youssef


O tripé formado por casas de shows e clubes, artistas criativos e divulgação via internet garante uma cadeia econômica independente que gera empregos e faz o músico viver da sua arte, o que no passado recente era exclusividade dos queridinhos das gravadoras.

O fenômeno acontece no mundo todo em cidades cosmopolitas e é reflexo da nova ordem musical, pós falência do mercado fonográfico. Todas as noites novos talentos espontam e forma público pela noite de São Paulo, em clubes de Lower East Side, em Nova York, Shoreditch, em Londres, ou no Mitte, em Berlim.

Diante do atual cenário é comum ouvir queixas de empresários e representantes de gravadoras, insistindo que o mercado musical está parado, sem criatividade, demonstrando desconhecimento e certo pouco caso sobre o que acontece nas noites das grande cidades.


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